domingo, 27 de julho de 2008

Legislação profissional

LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL > Técnico de 2º grau: Publicada em: 13/10/2004 às 09:45RESOLUÇÃO Nº 262, DE 28 JUL 1979Revogado o contido no Art. 2º, exceto o seu parágrafo único, pela Resolução 473, de 26 de NOV 2002O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, usando das atribuições que lhe conferem as letras "d" e "f" do Art. 27 da Lei nº 5.194, de 24 DEZ 1966,CONSIDERANDO que, pelo disposto no parágrafo único do Art. 84 da referida Lei, cabe a este Conselho regulamentar as atribuições dos graduados por estabelecimentos de ensino de Grau Médio;CONSIDERANDO que, com o advento da Lei nº 5.692, de 11 AGO 1971, os Técnicos de Grau Médio passaram a ser denominados Técnicos de 2º Grau;CONSIDERANDO que o recente surgimento de novas habilitações profissionais de 2º Grau impõe uma revisão nas normas de concessão das correspondentes atribuições;CONSIDERANDO a conveniência de se deixarem bem explícitas as atribuições concedidas aos Técnicos de 2º Grau pelo Art. 24 da Resolução nº 218, de 29 JUN 1973, e a necessidade de discriminar as atividades pertinentes às diferentes habilitações desses profissionais;CONSIDERANDO que Técnico de 2º Grau, nas áreas de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, é o profissional que, em vista de sua escolarização de 2º Grau, ou equivalente, se encontra, pela sua especialização, habilitado ao exercício de atividades intermediárias entre as que são privativas dos profissionais de nível superior nessas áreas, e as dos que, embora qualificados, não têm suas atividades regulamentadas,RESOLVE:Art. 1º - Para efeito de fiscalização do exercício profissional dos Técnicos de 2º Grau, as atividades constantes do Art. 24 da Resolução nº 218 ficam assim explicitadas:1) Execução de trabalhos e serviços técnicos projetados e dirigidos por profissionais de nível superior.2) Operação e/ou utilização de equipamentos, instalações e materiais.3) Aplicação das normas técnicas concernentes aos respectivos processos de trabalho.4) Levantamento de dados de natureza técnica.5) Condução de trabalho técnico.6) Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção.7) Treinamento de equipes de execução de obras e serviços técnicos.8) Desempenho de cargo e função técnica circunscritos ao âmbito de sua habilitação.9) Fiscalização da execução de serviços e de atividade de sua competência.10) Organização de arquivos técnicos.11) Execução de trabalhos repetitivos de mensuração e controle de qualidade.12) Execução de serviços de manutenção de instalação e equipamentos.13) Execução de instalação, montagem e reparo.14) Prestação de assistência técnica, ao nível de sua habilitação, na compra e venda de equipamentos e materiais.15) Elaboração de orçamentos relativos às atividades de sua competência.16) Execução de ensaios de rotina.17) Execução de desenho técnico.Parágrafo único - Para efeito de interpretação desta resolução, conceituam-se:1 - CONDUZIR - Significa fazer executar por terceiros o que foi determinado por si ou por outros.2 - DIRIGIR - Significa determinar, comandar e essencialmente decidir. Quem é levado a escolher entre opções, quem é obrigado a tomar decisões, quem deve escolher o processo construtivo e especificar materiais em uma edificação está a dirigir3 - EXECUTAR - Significa realizar, isto é, materializar o que é decidido por si ou por outros.4 - FISCALIZAR - Significa examinar a correção entre o proposto e o executado.5 - PROJETAR - Significa buscar e formular, através dos princípios técnicos e científicos, a solução de um problema, ou meio de consecução de um objetivo ou meta, adequando aos recursos econômicos disponíveis as alternativas que conduzem à viabilidade da decisão.Art. 2º - Visando à fiscalização de suas atividades, bem como à adequada supervisão, quando prevista nesta Resolução, por profissional de nível Superior, os Técnicos de 2º Grau ficam distribuídos pelas seguintes áreas de habilitação:1 - AGRONOMIA1.1 - Técnico em Açúcar e Álcool1.2 - Técnico em Agricultura1.3 - Técnico em Agropecuária1.4 - Técnico em Carnes e Derivados1.5 - Técnico em Enologia1.6 - Técnico em Leite e Derivados1.7 - Técnico em Meteorologia1.8 - Técnico em Pecuária1.9 - Técnico em Pesca2 - ARQUITETURA2.1 - Técnico em Decoração2.2 - Técnico em Maquetaria3 - CIVIL3.1 - Técnico em Agrimensura3.2 - Técnico em Edificações3.3 - Técnico em Estradas3.4 - Técnico em Geodésia e Cartografia3.5 - Técnico em Hidrologia3.6 - Técnico em Saneamento4 - ELETRICIDADE4.1 - Técnico em Eletromecânica4.2 - Técnico em Eletrônica4.3 - Técnico em Eletrotécnica4.4 - Técnico em Instrumentação4.5 - Técnico em Proteção Radiológica4.6 - Técnico em Telecomunicações5 - MECÂNICA5.1 - Técnico em Artes Gráficas5.2 - Técnico em Calçados5.3 - Técnico em Estruturas Navais5.4 - Técnico em Manutenção de Aeronaves5.5 - Técnico em Máquinas Navais5.6 - Técnico em Mecânica5.7 - Técnico em Mecânica de Precisão5.8 - Técnico em Móveis e Esquadrias5.9 - Técnico em Operações de Reatores5.10 - Técnico em Refrigeração e Ar Condicionado6 - METALURGIA6.1 - Técnico em Metalurgia7 - MINAS7.1 - Técnico em Geologia7.2 - Técnico em Mineração8 - QUÍMICA8.1 - Técnico em Acabamento Têxtil8.2 - Técnico em Alimentos8.3 - Técnico em Cerâmica8.4 - Técnico em Cervejas e Refrigerantes8.5 - Técnico em Fiação8.6 - Técnico em Malharia8.7 - Técnico em Tecelagem8.8 - Técnico TêxtilParágrafo único - Para efeito de fiscalização e supervisão prevista neste artigo, poderá ser considerado, também, na área de Arquitetura, o técnico em Edificações, bem como, na área de Agronomia, o Técnico em Alimentos.Art. 3º - Constituem atribuições dos Técnicos de 2º Grau, discriminados no Art. 2º, o exercício das atividades de 01 a 17 do artigo 1º desta Resolução, circunscritas ao âmbito restrito de suas respectivas habilitações profissionais.Art. 4º - A nenhum Técnico de 2º Grau poderá ser concedida atribuição que não esteja em estrita concordância com sua formação profissional definida pelo seu currículo escolar e escolaridade.Art. 5º - É assegurada aos Técnicos de 2º Grau a competência para assumir a responsabilidade técnica por pessoa jurídica cujo objetivo social seja restrito às suas atribuições.Art. 6º - As atribuições dos Técnicos de 2º Grau serão, por ocasião do seu registro, anotadas em sua Carteira de Identidade Profissional.Parágrafo único - Para efeito do disposto neste artigo, deverá o CREA, após o exame do currículo escolar do registrado, fazer constar na sua carteira o(s) campo(s) de atuação do profissional.Art. 7º - Na eventualidade de virem a ser definidas novas habilitações profissionais a nível de 2º Grau, de validade nacional, o CONFEA baixará Resoluções visando ao estabelecimento das correspondentes atribuições.Art. 8º - Aos Técnicos de Grau Médio diplomados anteriormente à vigência da Lei nº 5.692/71 e já registrados à data da entrada em vigor desta Resolução serão asseguradas as atribuições consignadas em seu registro.Art. 9º - Aos Técnicos de Grau Médio referidos no artigo anterior, já diplomados mas não registrados, serão concedidas as atribuições consignadas nas normas vigentes anteriormente à publicação desta Resolução.Art. 10 - Aos Técnicos de 2º Grau já diplomados, registrados ou não, serão concedidas as atribuições previstas nesta Resolução.Art. 11 - Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União.Brasília, 28 JUL 1979.Engº CIVIL E ELETROTÉCNICO INÁCIO DE LIMA FERREIRAPresidenteEngº. CIVIL HARRY FREITAS BARCELLOS1º SecretárioPublicada no D.O.U. de 06 SET 1979 - Seção I - Parte II - Págs. 4.968/4.969Obs. Res. 278 - Exercício Profissional Técnico Agrícola e Industrial.Res. 343 - Inclusão de Novas Habilitações.Res. 358/91 - Inclusão de novas habilitações.Publicada no D.O.U. de 06 SET 1979 - Seção I - Parte II - Págs. 4.968/4.969 © 2004 - CONFEA - Todos os direitos reservados

sábado, 26 de julho de 2008

O aço (Parte 1)

Processo Siderurgico

Quando o homem conseguiu a quantidade necessária de calor para fundir o minério de ferro, encerrou a Idade do Bronze e deu início à Idade do Ferro. O fator custo teve importante papel nesta mudança.
A fronteira entre o ferro e o aço foi definida na Revolução Industrial, com a invenção de fornos que permitiam não só corrigir as impurezas do ferro, como adicionar-lhes propriedades como resistência ao desgaste, ao impacto, à corrosão, etc. Por causa dessas propriedades e do seu baixo custo o aço passou a representar cerca de 90% de todos os metais consumidos pela civilização industrial.
Basicamente, o aço é uma liga de ferro e carbono. O ferro é encontrado em toda crosta terrestre, fortemente associado ao oxigênio e à sílica. O minério de ferro é um óxido de ferro, misturado com areia fina.
O carbono é também relativamente abundante na natureza e pode ser encontrado sob diversas formas. Na siderurgia, usa-se carvão mineral, e em alguns casos, o carvão vegetal.
O carvão exerce duplo papel na fabricação do aço. Como combustível, permite alcançar altas temperaturas (cerca de 1.500o Celsius) necessárias à fusão do minério. Como redutor, associa-se ao oxigênio que se desprende do minério com a alta temperatura, deixando livre o ferro. O processo de remoção do oxigênio do ferro para ligar-se ao carbono chama-se redução e ocorre dentro de um equipamento chamado alto forno.
Antes de serem levados ao alto forno, o minério e o carvão são previamente preparados para melhoria do rendimento e economia do processo. O minério é transformado em pelotas e o carvão é destilado, para obtenção do coque, dele se obtendo ainda subprodutos carboquímicos.
No processo de redução, o ferro se liquefaz e é chamado de ferro gusa ou ferro de primeira fusão. Impurezas como calcário, sílica etc. formam a escória, que é matéria-prima para a fabricação de cimento.
A etapa seguinte do processo é o refino. O ferro gusa é levado para a aciaria, ainda em estado líquido, para ser transformado em aço, mediante queima de impurezas e adições. O refino do aço se faz em fornos a oxigênio ou elétricos.
Finalmente, a terceira fase clássica do processo de fabricação do aço é a laminação. O aço, em processo de solidificação, é deformado mecanicamente e transformado em produtos siderúrgicos utilizados pela indústria de transformação, como chapas grossas e finas, bobinas, vergalhões, arames, perfilados, barras etc.

fonte: http://www.ibs.org.br/siderurgia_processo_siderurgico.asp

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Contatores

Não podia terminar esse tópico sem falar à respeito;
Contatores são dispositivos de manobra mecânica, eletromagneticamente, construídos para uma elevada freguência de operação. De acordo com a potência (carga), o contator é um dispositivo de comando de motor e pode ser utilizado individualmente, acoplados a reles de sobrecarga, na proteção de sobrecorrente. Há certos tipos de contatores com capacidade de estabelecer e interromper correntes de curto-circuito. Basicamente, existem contatores para motores e contatores auxiliares.
OBS: Os contatores para motores e os contatores auxiliares são basicamente semelhantes. O que os diferencia são algumas características mecânicas e elétricas.
Contatores para motores
Os contatores para motores tem as seguintes características:
Dois tipos de contatos com capacidade de carga diferentes ( principal e auxiliares)
Maior robustez de construção
Possibilidade de receber reles de proteção
Existência de câmara de extinção de arco voltaico
Variação de potência da bobina do eletroímã de acordo com o tipo do contator.
Tamanho físico de acordo com a potência a ser comandada
Possibilidade de ter a bobina do eletroímã secundário


Contatores auxiliares

Os contatores auxiliares são utilizados para aumentar o número de contatos auxiliares dos contatores de motores para comandar contatores de elevado consumo na bobina, para evitar repique, para sinalização
Os contatores auxiliares tem as seguintes características:
Tamanho físico variável conforme o número de contatos
Potência da bobina do eletroímã praticamente constante
Corrente nominal de carga máxima de 10 A para todos os contatos
Ausência de necessidade de relê de prteção e de câmara de extinção
Os principais elementos construtivos de um contator são:
Contato Principal
Contato Auxiliar
Sistema de Acionamento
Carcaça
Acessórios


Contatos Pricipais

Os contatos principais tem a função de estabelecer e interromper correntes de motores e chavear cargas resistivas ou capacitivas.O contato é realizado por meio de placas de prata cuja vida útil termina quando essas placas estão reduzidas a 1/3 de seu valor inicial.

Contatos Auxiliares

Os contatos auxiliares são dimensionados para comutação de circuitos auxiliares para comando, sinalização e intertravamento elétrico.Eles podem ser do tipo NA (normalmente aberto) ou NF (normalmente fechado) de acordo com a sua função.
Sistema de acionamentoO acionamento dos contatores pode ser feito com corrente alternada ou corrente contínua.Acionamento: Para esse sistema de acionamento existem anéis de curto-circuito que se situam sobre o búcleo fixo do contator e evitam o ruído por meio da passagem da CA por zero.Um entreferro reduz a remanescência após a interrupção da tensão de comando e evita o colamento do núcleo.Após a desenergização da bobina de acionamento, o retorno dos contaos principais (bem como dos auxiliares) para a posição original de repouso é garantido pelas molas de compressão.


Carcaça

A carcaça dos contatores é constituída de 2 partes simétricas (tipo macho e fêmea), unidas por meio de grampos.Retirando-se os grampos de fchamento do contator e sua capa frontal é possível abri-lo e inspecionar seu interior, bem como substituir os contatos principais e os da bobina.A substituição da bobina é feita pela parte superior do contator, através da retirada de 4 parafusos de fixação para o suporte do núcleo.
FuncionamentoA bobina eletromagnética quando alimentada por um circuito elétrico forma um campo magnético que se concentra no núcleo fixo e atrai o núcelo móvel.Como os contatos móveis estão acoplados mecanicamente com o núcleo móvel, o deslocamento deste no sentido do núcleo fixo movimenta os contatos móveis.Quando o núcleo móvel se aproxima do fixo, os contatos móveis também devem se aproximar dos fixos, de tal forma que, no fim do curso do núcleo móvel, as peças fixas imóveis do sistema de comando elétrico estejam em contato e sob pressão suficiente.
O Comando da bobina é efetuado por meio de uma botoeira ou chave-bóia com duas posições, cujos elementos de comando estão ligados em série com a bobina. A velocidade de fechamento dos contatores é resultado da força proveniente da bobina e da força mecânica das molas de separação que atuam em sentido contrário.As molas são também as únicas responsáveis pela velocidade de abertura do contator, o que ocorre quando a bobina magnética não estiver sendo alimentada ou quando o valor da força magnética for inferior á força das molas.
Vantagem do emprego de contatores
Comando á distância
Elevado número de manobras
Grande vida útil mecânica
Pequeno espaço para montagem
Garantia de contato imediato
Tensão de operação de 85 a 110% da tensão nominal prevista para contator


Montagem dos contatores

Os contatores devem ser montados de preferência verticalmento em local que não esteja sujeito a trepidação. Em geral, é permitido uma inclinação máxima do plano de montagem de 22,5 em relação a vertical, o que permite a instalação em naivos. Na instalação de contatores abertos, o espaço livre em frente a câmara deve ser no máximo de 45mm.
Normas de indentificação dos contatos dos contatoresA normalização nas identificações de terminais dos contatos e demais dispositivos de manobra de baixa tensão é o meio utilizado para tornar mais uniforme a execução de projetos de comandos e facilitar a localização e função desses elementos na instalação. A identificação é feita por letras maiúsculas nas bobinas com apenas um enrolamento.








Identificação de terminais em componentes de acionamento (contatores) para circuito auxiliares
A identificação é feita por (2) dígitos compostos pelo algarismo de origem de localização e pelo algarismo sequêncial de função.Os algarismos de localização são contados em sequência, começando de 1. A identificção numérica apresentada nas figuras 4 e 4ª, aplicam-se a contatos abridores e fechadores.











fonte: http://www.eletricabasica.kit.net/contatores.htm

domingo, 20 de julho de 2008

relés




Relés

Relé é um dispositivo eletro-mecânico ou não, com inúmeras aplicações possíveis em comutação (acionamento/desligamento) de contatos elétricos. Servindo para ligar ou desligar dispositivos elétricos e eletrônicos. É normal o relé estar ligado a dois circuitos. No caso do Relé eletro-mecânico, a comutação é realizada alimentando-se a bobina do mesmo.Quando uma corrente originada no primeiro circuito passa pelo dispositivo, um campo eletromagnético é gerado, acionando o relé e possibilitando o funcionamento do segundo circuito. Sendo assim, uma das vantagens do relé é utilizar-se de baixas correntes para o comando no primeiro circuito, protegendo o operador das possíveis altas correntes que irão circular no segundo circuito. Os tipos de relés existentes e suas aplicações tem uma grande diversidade em várias áreas como no setor energético por exemplo, um dos principais nichos do mercado de relés. Ao contrário do que a grande maioria das pessoas pensam, os relés não se limitam ao uso em veículos. Pelo contrário, são largamente utilizados na indústria, desde o processo de automação até os produtos fabricados para uso em residências e comércios.
fonte : http://pt.wikipedia.org/wiki/Rel%C3%A9
Os relés são componentes eletromecânicos capazes de controlar circuitos externos de grandes correntes a partir de pequenas correntes ou tensões, ou seja, acionando um relé com uma pilha podemos controlar um motor que esteja ligado em 110 ou 220 volts, por exemplo.
O funcionamento dos relés é bem simples: quando uma corrente circula pela bobina, esta cria um campo magnético que atrai um ou uma série de contatos fechando ou abrindo circuitos. Ao cessar a corrente da bobina o campo magnético também cessa, fazendo com que os contatos voltem para a posição original.
Os relés podem ter diversas configurações quanto aos seus contatos: podem ter contatos NA, NF ou ambos, neste caso com um contato comum ou central (C).
Os contatos NA (normalmente aberto) são os que estão abertos enquanto a bobina não está energizada e que fecham, quando a bobina recebe corrente. Os NF (normalmente fechado) abrem-se quando a bobina recebe corrente, ao contrário dos NA. O contato central ou C é o comum, ou seja, quando o contato NA fecha é com o C que se estabelece a condução e o contrário com o NF.
A principal vantagem dos Relés em relação aos SCR e os Triacs é que o circuito de carga está completamentamente isolado do de controle, podendo inclusive trabalhar com tensões diferentes entre controle e carga.
A desvantagem é o fator do desgate, pois em todo o componente mecânico há uma vida útil, o que não ocorre nos Tiristores.
Devem ser observadas as limitações dos relés quanto a corrente e tensão máxima admitida entre os terminais. Se não forem observados estes fatores a vida útil do relé estará comprometida, ou até a do circuito controlado.
fonte: http://www.angelfire.com/on/eletron/rele.html

quarta-feira, 16 de julho de 2008

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Relatório de estágio

Algumas pessoas tem uma certa dificuldade em como criar o seu. Pois bem,estou postando o meu e espero que possa ajudar .

baixe pelo media fire : http://www.mediafire.com/?snsevwzzlyi